segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Ser humana

Ouvi uns dias atrás um relato de um amigo. Ele reclamava que de um dia pro outro a garota com quem saía mudou do vinho pra água. Deixou pra trás aquela fase inicial do relacionamento como se por um passe de mágica. Como se o objetivo por detrás daquele comportamento já houvesse sido atingido e, portanto, inútil insistir...

Encucado por um tempo, esse amigo meu seguiu o relacionamento e, depois de consecutivas discussões, colocou as cartas na mesa e perguntou pra dita cuja o que tinha acontecido pra ela mudar tanto: "Eu já te conquistei e você me pediu em namoro, não fazia mais sentido continuar daquele jeito," foi a resposta dela (que eu reproduzo aqui livremente, pois não sei quais foram as palavras exatas).

O resultado é que o relacionamento durou menos de um mês. Ele tinha pedido uma mina em namoro e uma outra acabou tomando seu lugar... imagino se ele tivesse pedido ela em casamento. Provavelmente acabaria em B.O., melhor nem pensar...

Mas isso, pra mim, só serve pra mostrar como homens e mulheres atuam com tanta semelhança em seu papel como seres humanos(as). Não é exclusividade masculina nem feminina agir com egoísmo quando se trata do sexo oposto. Ou, colocando em palavras mais simples: Quando nego(a) dá pra ser filho da puta, o sexo é indiferente.

Óbvio que sou parcial nessa análise, pois sou amigo do homem da história, não da mulher. Mas eu sempre disse isso e quem prega a igualdade feminina não pode colocar nem uma vírgula aí em cima: hômi e muié é tudo igual!

Um comentário:

Lijoka disse...

Lendo as duas últimas postagens percebi que elas têm muito uma a ver com a outra... na minha opinião sexo e amor andam juntos... e evitar esses pequenos detalhes que terminam em greve de sexo só faz parte da constante arte da conquista que qualquer relacionamento deveria ter pra durar... preciso me atentar + à essas coisas, hehehe

Bom trabalho, meninos!

Bjokas!