Não percam o início deste zoológico humano chamado Big Brother. Este programa nos fala profundamente sobre nossa época. No pior sentido. Toda aquela conversa fiada de "laboratório do comportamento humano" vem se diluindo para confirmamos a tese do "body business". É exatamente isto: um mercado de corpos.
Percebam as caras e bocas das mocinhas na "carreata" rumo a casa. O recrutamento de fortões e boazudas chegou ao paroxismo nesta edição. Para salpicar uma polêmica e sendo usados como anões de circo, gays, lésbicas, trans... Este programa é de uma baixeza colossal tendo como verniz a "cultura" de um ex-jornalista convertido ao ramo do entretenimento. Ele procura embalar toda esta miséria midiática com toques de "literatice" para nos servir um prato indigesto. A qualidade da imagem pode ser melhor mas o Big Brother não fica devendo em nada àquelas brigas forjadas entre casais nos piores momentos de SBT, Record e Cia. Aproveitem!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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